Isto permite comunicao simples, solues eficientes para atividades tecnolgicas e um encaixe perfeito a requisitos individuais de automao em uma grande variedade de aplicaes. Alm disso, atuadores e sensores AS-i do nvel mais baixo, de campo, podem ser conectados por meio do mdulo de comunicao mestre AS-i. Funo Clicar e Arrastar Inteligente entre Controlador e IHM A possibilidade de clicar e arrastar com o mouse pode ser utilizada para mover os simblicos entre controlador e IHM e vice-versa, o que tambm pode ser realizado para ligar tags entre os mesmos.
Uma base de dados nica permite ao usurio utilizar com eficincia os editores da IHM e do controlador dentro de uma mesma plataforma de engenharia. Visualizao clara dos grficos e redes Uma configurao fcil e intuitiva de redes e equipamentos assegurada por editores grficos. Conexes podem ser realizadas facilmente com apenas um clique na arquitetura grfica. Informaes de diagnstico em tempo real podem ser visualizadas no modo on-line.
Para os usurios, isto significa que sistemas complexos podem ser manipulados e projetos de grande porte podem ser organizados com maior facilidade. Uma visualizao nica do projeto evita que seja necessrio manipular diferentes projetos para cada equipamento de sua automao.
Isto garante uma consistncia aps qualquer alterao, trazendo facilidade, qualidade a seu projeto e economia de tempo. Uma estrutura clara possvel mesmo com um projeto de engenharia complexo. Esta a base para um acesso rpido a todos os equipamentos, arquivos, pginas ou visualizaes especficas que iro auxili-lo na engenharia. Todos os editores esto contidos dentro de uma mesma plataforma. O usurio pode trabalhar intuitivamente com todos os editores e alternar entre eles com apenas um clique do mouse.
Funes comuns a todos os editores permitem ao usurio manipular projetos de forma fcil e rpida. Com uma interface grfica amigvel, respostas rpidas podem ser visualizadas em qualquer PC e assegurar alta produtividade e facilidade desde o incio de cada projeto. Alta qualidade nos projetos: qualquer modificao dos dados atualizada automaticamente em todo o projeto. O conceito de referncia cruzada faz com que as variveis sejam modificadas com consistncia dentro do projeto.
Atualizando os dados de forma global. Basta inserir os dados uma nica vez, sendo desnecessrio novos endereamentos, reduzindo tempo e possibilidade de erros.
Os usurios podem salvar vrios elementos de engenharia, como blocos, tags, alarmes, telas de IHMs, mdulos individuais e estaes inteiras dentro de bibliotecas locais e globais. Estes elementos podem ser reutilizados dentro de um mesmo projeto e at mesmo em outros projetos. Dados podem ser trocados entre sistemas distintos com a ajuda da biblioteca global. Um signal board pode ser encaixado na frente da CPU para facilmente expandir a capacidade do controlador.
Ambos os mdulos so facilmente conectados no rack esquerda da CPU. Nesse nvel o volume de dados pequeno porm, com grande nmero de dispositivos conectados. Rede simples Para minimizar cabos e maximizar a exibilidade da rede, o CSM Mdulo Switch compacto pode ser usado para configurar uma rede simples ou complexa com to-. Esses mdulos fazem comunicao serial nos padres RS e RS, sendo programados e configurados por instrues especiais ou bibliotecas. Simples aplicaes em Telecontrole O novo processador de comunicao CP possibilita monitorar e controlar o S atravs de um simples hub via rede de celular ou internet.
Sadas Rpidas As duas sadas rpidas integradas de trem de pulsos em kHz podem controlar a velocidade e a posio de um motor de passo ou servo acionamento. Alternativamente podem ser utilizadas. Maior Memria At KB de memria de processamento, sem separao em reas especficas para armazenar o programa de dados. At 4 MB de memria integrada para armazenar o programa fonte e 10 KB de memria retentiva. O carto de memria opcional oferece uma maneira simples de transferir programas para vrias CPUs, armazenar arquivos diversos ou atualizar o sistema operacional do controlador.
Os eventos de alarma podem acontecer e processar em qualquer fase do ciclo do programa. Algumas partes do projeto podem ser carregadas nesse modo operacional. A ser apresentada nas especificaes do funcionamento do STEP7, na seo3. Isto permite deter a execuo do programa segundo a lgica de funcionamento dos mesmo.
A seguir explica-se o direcionamento absoluto ai qual fazem referncia os tags do programa no CLP para armazenar os dados durante a execuo do programa. Tabela 2: Tipos de dados supportados pelo S Tipo de dados Bits y sequencias de bits.
Descrio Bool bit ou valor booleano Byte 8 bits Word 16bits DWord 32bits USInt inteiro sem signo, 8 bits SInt inteiro com signo, 8 bits UInt inteiro sem signo, 16 bits Int inteiro com signo, 16 bits UDInt inteiro sem signo, 32 bits DInt inteiro com signo, 32 bits Real nmero real, 32 bits LReal nmero real, 64 bits Date Corresponde a una data, 16 bits DTL Estrutura de 12 bytes que armazena data e hora, desde anos at nanosegundos Time Valor de tempo IEC de 32 bits TOD Time of Day contem o nmero de milissegundos desde mia noite, 32 bits Char caractere simples, 8 bits String cadeia de caracteres Array Contem vrios elementos do mesmo tipo de dados Struct Contem elementos com vrios tipos de dados Estrutura de dados definida pelo usurio, pode ser usada vrias vezes no programa Pointer Referencia indireta direo da varivel, 6 bytes Any Referencia indireta ao incio de uma rea de dados e sua longitude Variant Referencia indireta a variveis de diversos parmetros ou dados.
Todos os blocos lgicos podem acessar sem restries a esta memria. Bloque de datos DB : possvel incluir DBs no programa para armazenar os dados dos blocos lgicos.
Memoria temporal: Toda vez que se chama a um bloco lgico, o sistema operativo da CPU atribui a memria temporal ou local L que ser usada durante a execuo do bloco. Quando finaliza a execuo do bloco lgico, a CPU atribui a memria local para a execuo de outros blocos lgicos. O programa usa direo de memria para acessar informao que cada posio armazena. Assim, as referncias para as reas de memria so: entrada I , sada Q.
Por exemplo a entrada I0. Consulte as pgs. Cada parmetro de instruo suporta pelo menos um tipo de dados, e alguns parmetros suportam mltiplos tipos de dados. Para ver que tipos de dados so suportados por um determinado parmetro mantenha o cursor sobre o campo de parmetro de uma instruo a ser apresentado na seo 3. Ainda que no estejam disponveis como tipo de dados, as operaes de converso suportam os seguintes formatos numricos BCD Binary Coded Decimal, decimal codificado binariamente.
BCD16 es un valor de 16 bits de a BCD32 es un valor de 32 bits de a Mais detalhes quanto os tipos de dados na pg. O bloco predeterminado para a execuo cclica do programa OB 1 oferece a estrutura bsica e o nico bloco lgico que se requere para o programa. Detalhes em relao criao e configurao dos OBs na pg. Os OBs podem ser enumerados a partir de , devido a que os nmeros inferiores a esto reservados para os OBs predeterminados. A seguir so listados os tipos de processos que podem ser controlados pelos OBs, pg.
OBs de ciclo de interrupo Cyclic interrupt OB , so executados em intervalos peridicos, interrompendo a execuo cclica do programa. OBs de interrupo de processo Hardware interrupt OBs , so executados quando ocorre um evento de hardware, interrompendo a execuo cclica do programa como reao a um sinal ou evento do processo.
OBs de interrupo de erro de tempo Time error interrupt OB , so executados quando se excede o mximo ciclo de tempo ou se produz um evento de error de tempo. OBs de interrupo de diagnstico Diagnostic error interrupt OBs , so executados quando detecta e notifica um erro de diagnstico.
O bloco de chamada passa parmetros para o FB e tambm identifica um bloco de dados especfico DB que armazena os dados para a chamada especfica ou instncia do respetivo FB. Alterando o DB de instancia se permite ao FB genrica controlar a operao de um conjunto de dispositivos. Por exemplo, um FB pode controlar vrias bombas e vlvulas, com diferentes instancias de DBs que contm os parmetros operacionais especficas para cada bomba ou vlvula.
Mais detalhes quanto aos FB na pg. A FC no tem associado um DB de instancia. O bloco que efetua a chamada passa parmetros para o FC. Os dados temporrios no so salvos, para armazenar os dados permanentes deve-se atribuir o valor de sada em um endereo de memria global, tais como a memria M ou a um DB global.
Uma FC tambm pode ser chamada vrias vezes em diferentes pontos de um programa. Essa reutilizao simplifica a programao de tarefas recorrentes. Todos os blocos do programa podem acessar aos dados DB globais, porm, os DBs de intancia so armazenam dados de um FB especfico. O programa pode armazenar os dados nas distintas reas de memoria da CPU, por exemplo, nas reas de entradas I , sadas Q y segmentos de memria M. Tambm possvel utilizar um DB para acessar rapidamente a dados armazenados no programa.
Os dados armazenados em um DB no so apagados quando o bloco de dados se fecha ou quando finaliza a execuo do bloco lgico associado. Existem dois tipos de DBs: DB global, o qual armazena os dados dos blocos lgicos no programa. DB de instancia, o qual armazena os dados de um FB especfico. A memoria temporal do FB no armazenada no DB de instancia. Ainda que o DB de instancia Ainda que el DB de instancia reflete os dados de um FB especfico, qualquer bloque lgico pode acessar a esses dados.
Os contatos podem estar conetados em serie ou paralelo. Na Fig. Ela est baseada em smbolos lgicos grficos da lgebra booleana. As funes matemticas e outras operaes complexas podem ser representadas diretamente combinando os quadros lgicos.
O STEP 7 fornece duas vistas diferentes sobre o projeto:. A Vista do Projeto, Fig. Com um nico clique, pode-se alternar entre a Vista Portal e a Vista do Projeto. Selecione a CPU na qual se realizar o programa seguindo os seguinte passos: 1. No quadro Add new device escolher o boto PLC. Para agregar a CPU selecionada ao projeto, fazer clique no boto Add. Depois de fazer clique no boto Add aparecer uma tela, na Vista do Projeto, apresentando o dispositivo com uma quadro de texto no qual indica duas opes para reconhecer ele, escolher a opo detect como apresentado na Fig.
Uma vez que o dispositivo foi detectado aprecer a tela apresentada na Fig. Aparecer uma tela que solicita a deteco automtica de um endereo IP, Fazer clique em yes, indicando depois que o IP foi estabelecido, Fig. Figura Deteco do dispositivo O dispositivo aparece na vista do projeto como se ilustra na Fig. Depois de cri-las o STEP 7 as salva numa tabela de variveis. Figura Vista do projeto com o CLP podem acessar tabela de variveis.
As variveis podem ser criadas antes ou durante a elaborao do programa. O espao reservado para bit number deve-se preencher com o nmero de varivel que ser usado. Figura Definir o tipo de varivel Mais detalhes podem se observar na pg.
Para abrir o editor de programao, proceda da seguinte maneira: 1 Abrir a pasta Program Blocks na rvore de projeto para ver o bloco Main [OB1] para aceder ao programa principal.
Caso ele no exista debe ser criado. Aparecer a tela apresentada na Fig. Observa-se que podem ser criadas quatro diferentes tipos de Blocos de programa e que e possvel escolher a linguagem de programao opes ressaltadas nos quadros vermelhos e detalhados previamente na seo 2. Figura Blocos de programao Na Fig. Como se apresenta na Fig. Cada contato ou bloque deve ser arrastado at o corpo principal do programa. Ressalta-se com quadros vermelhos o nome do bloco sendo utilizado e o respetivo segmento rede , chamado Network As instrues apresentadas para adicionar bobinas e contatos servem para adicionar qualquer tipo de bloco de instrues no programa,mas detalhes nas pginas 42 e 43 de [Sie11b].
Para nomear cada contato ou bobina realizar os seguintes passos Fig. Tambm pode escrever manualmente o nome da varivel, no entanto, o nome deve ser salvo na tabela. Figura Nomeando variveis 3 Na lista escolher a varivel que corresponde a esse contato no caso Set , como apresentado na Fig. Caso a escolha do dispositivo no tenha sido feita como indicado na sesso 3.
Inicialmente se deve verificar que a direo IP do computador, utilizado para criar o programa, seja obtida automaticamente. Para determinar o endereo IP e outros parmetros do dispositivo, inicialmente conetar o cabo de rede e depois acessar ao Portal TIA na Vista do Projeto, realizar os seguintes passos: 1 Expandir a pasta Acesso Online Online Access na rvore de projeto para exibir os tipos de conexes disponveis, Fig.
Selecione a opo Propriedades. No cone Industrial Ethernet verificar que o endereo de IP e a mscara de sub-rede sejam diferentes de 0. Provar a conexo fazendo clique no cone Flash Led os trs ledes que aprecem no CLP devero acender-se com cores verde, amarelo e vermelho uns segundos. Para adicionar um dispositivo HMI seguir os seguintes passos Fig. Aparecero na tela todas as opes de dispositivos HMI. Referncias [Bol09] W.
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